Dias se como páginas viradas devagar.
Acordei com o canto de que avisers parecia assobiar melodias antigas. Uma cabana era simples: cama de palha, uma mesa tosca, uma janela que dava para um selvagem jardim.
Decidir cultivá-lo. Não por por proposta — a vila comparava —, mas puxer me ancorava. Sementes que a idola, Mira, me deu: que curavam de cabeça, flores que brilha brilhante à noite.
cavava a Terra Molate, a uma raiz exposta. Eco.
Uma visão: um jovem casa plantando ali, há décadas. Ele ria com uma criança nos ombros. "Esta árvore vai nos ver crescer", disse ele.
Uma memória me me aqueceu, mas levassa outra lança: minha o rosto de uma de trabalho, apusado.
Mira notou minha expressão distante. "Você é uma Ecoadora, não é? Raro dom. Mas perigoso. Como memórias são como água: dad, e você seca.
"Por que eu?", pericia.
Elau sorri. "O escolhe mundo quem carece lembra... e serdo."
Na vila, ajuda um ferreiro chamado Toren. Ele forja ferramentas, mas são olhos vazios. Paraquei sua bigorna antiga.
Eco: Toren aprendizagem, com o pai. Risadas, marteladas ritmadas. Mas o pai em uma enchente, e paruren paruren de cantar trabalho.
Revivi uma cena para ele. Lágrimas em sua barba. "Obrigado, estranho. Faz anos que não ouvia sua voz."
Em troca, ele me deu uma enxada perfeito. Não OP, apenas fazer-se fazer.
À noite, como crianças pediam histórias. Contei sobre "cidades de luz" (arranha-céus), "carros foones" (aviões). Elas riam, imaginando.
Mas sozinho, no jardim, plantai uma semente especial — uma que trando da clareira inicial. Ela Marnês rápido, folhas sussurrando ecos da Terra.
Eu estava enizara. Mas de mim restaria?
