Ficamos na cama por longos minutos, éramos naturais e era delicioso. Mas eu tinha muito o que fazer.
"Precisamos levantar!" Falei para Mandy que me encarou.
"Não quero," Murmurou ela, seu rosto aninhado em meu pescoço.
Nos girei, agora eu estava sobre ela, olhei para seu rosto bonito e a beijei.
"Vamos, podemos tomar um banho juntos." Falei e seu ouvido e ela se animou.
Saímos do banheiro vinte minutos depois, felizmente a casa tinha capacidade de fornecer aquecimento para vinte pessoas, pois gastamos água para cinco. Fui pra a cozinha usando apenas boxers e Mandy correu escada acima.
Eu queria algo doce, então comecei a preparar panquecas e diferentes recheios, logo a casa estava inundada com o cheiro de panquecas frescas e recheios mistos doces e salgados. Como um bando de gafanhotos, minha família apareceu, sendo atraída para a cozinha com olhos brilhantes e gananciosos.
Todos assumiram seus lugares a mesa e começamos a comer, risos e conversas aleatórias se espalhando. Quando terminamos a refeição, voltei ao quarto Mandy me seguiu, seus olhos baixos enquanto ela se sentava em minha cama.
"O que somos agora Lip?" Perguntou ela.
Olhei para ela, minha mente pesada.
"Você é minha garota e assumirei a responsabilidade de tudo o que fizemos ontem, mas preciso resolver as coisas com Karen, eu a beijei ontem e lhe dei esperanças!" Falei com sinceridade, Mandy me encarou então suspirou.
"Eu comecei isso, eu nem deveria estar aqui quando fui eu quem invadi seu quarto, fui eu quem te tocou em primeiro lugar!" Mandy, se levantou, seus olhos nos meus enquanto ela caminhava até mim e me beijava lenta e sensualmente.
"Vá resolver as coisas com a piranha loira, mas se você ousar me ignorar eu corto suas bolas!" Falou ela e me deu as costas.
Observei a garota sair do quarto sentindo um aberto em minhas bolas, Mandy sabia como ameaçar alguém! Vesti uma calça jeans camiseta preta e uma jaqueta de couro, calcei um par de botas pretas peguei a chave da moto e os capacetes.
"Fi, estou saindo, nos vemos no endereço que te enviei por mensagem as cinco da tarde!" Gritei enquanto digitava o endereço e enviava para Fi, Seguido por uma mensagem curta, que enviei para Karen.
Entrei na garagem e montei na moto, o motor rugiu para a vida e acelerei em direção a casa de Karen. No momento em que parei, seu pai estava saindo de casa usando uniforme e me encarou enquanto entrava no carro e saia.
Momentos depois que ele se foi, Karen apareceu, ela usava calças jeans, tênis e um moletom fechado. Karen caminhou até mim, um olhar ainda irritado em seu rosto.
"O que você quer Lip?" Perguntou ela parando ao meu lado.
"Suba, vamos falar em outro lugar!" Estendi o capacete para ela, Karen hesitou, mas pegou o capacete e montou em minha garupa.
Liguei a moto e acelerei, eu não tinha presa enquanto nos levava em um passeio ao longo da orla do lago Michigan. Encontrei um quiosque bonito e simples, em um lugar com uma bela vista e estacionei.
Karen desceu e caminhou até uma das mesas, enquanto eu pegava refrigerantes e pedia e fritas com bacon para nós dois. Me sentei de frente para Karen e ela me encarou, seu olhar um misto de irritação e curiosidade.
"Por que você me trouxe aqui Lip? Se cansou de sua puta Russa?" Karen falou de forma sarcástica e venenosa.
"Mandy não é puta, agora sente-se se comporte e escute!" Falei em um tom frio, meus olhos estreitos e mortais encarando Karen que congelou.
O antigo Lip havia sido seu cachorrinho, sempre correndo por ai, seu bom amigo que ela manipulava usava então deixava de lado.
"Mandy quase foi sequestrada ontem, ela estava sozinha sem onde ficar e correndo riscos!" Comecei e os olhos de Karen se arregalaram.
"Se você tivesse esperado, eu teria te explicado isso, poderíamos ter conversado talvez saído!"
"Mas, você fez o que fez, eu também não sou inocente!"
"Eu mudei Karen, não vou aceitar seus joguinhos, eu me aceitei como eu sou!"
"Sou egoísta, sou ganancioso e não gosto de dividir!"
Meus olhos estavam fixos nos seus e me calei enquanto uma garçonete bonitinha nos servia. A garota colocou a comida sobre a mesa, e me deu um sorriso antes de sair.
"O que você está querendo dizer com isso Lip?" Seus olhos estavam estreitos.
"Eu quero você, mas eu também quero Mandy, nós três juntos, abertos entre nós honestos com nossos pensamentos. Se algo estiver errado, nós terminamos, mas sem traição!"
Karen me deu um olhar irado.
"Você me tira de casa, me trás até aqui para me falar essa besteira, você bebeu Lip?"
A ignorei, mordi minhas fritas e tomei um gole de refrigerante.
"Eu transei com Mandy, a fodi de tal forma que ela gozou duas vezes, então ela me chupou durante o banho! Quando eu chegar em casa a noite, vou foder ela de novo, até que ela desmaie...!" Falei devagar, sem nenhuma ostentação apenas fatos.
"Ela sabe que eu vim atrás de você, ela sabe que eu quero você, agora o que vem a seguir vai depender de você. Concorde e fazemos dar certo, discorde e vou te levar para casa, você segue sua vida eu sigo a minha, mas não serei mais seu cachorrinho Karen."
Karen se levantou e começou a andar ao redor do quiosque, tirei minha jaqueta e a coloquei sobre a cadeira. Meus braços musculosos expostos aos seus olhos, minha camiseta justa exibindo meu corpo musculoso.
Karen me encarou abertamente, eu podia ver ali nos seus olhos, o desejo cru e a possessividade.
"Não é justo, eu te vi primeiro, eu te conheço a mais tempo, eu! Não é justa que você pode ter duas, mas só posso ficar com você!" Karen se aproximou, seus olhos em mim.
"Direitos iguais!" Falou ela. "Eu só fodi duas vezes, duas vezes e não foi grande coisa, eu quero mais!"
"Sim ou não Karen, eu você e Mandy, podemos experimentar o que quiser entre nós ou outras garotas que trouxermos para brincar. Mas eu sou egoísta e ganancioso Karen!" Falei com tom de finalidade, eu não seria o Lip da série, sabendo que a garota que eu ficava estava dando para vários.
"Eu quero pensar sobre isso..." Falou ela, eu podia ver o brilho de algo em seu olhar.
"Pense o quanto quiser, mas se durante esse pensamento você ficar com outra pessoa. Nossa conversa acaba aqui, não me procure se isso acontecer, pois será uma perda de tempo para ambos."
"VOCÊ!" Karen se levantou, seu olhar furioso.
"Sim eu, essa é minha palavra final Karen!" Terminei as batatas. "Vamos embora?"
Me levantei e estiquei meu corpo, meus um metro e oitenta e sete exibidos com meus músculos grandes e pesados. Os olhos de Karen estavam brilhando ao me encarar.
"Vamos transar, agora!" Falou ela me encarando sem hesitação, suas palavras diretas exibindo seu desejo.
"Você disse que precisa pensar!" Respondi indiferente.
"Preciso pensar sobre a porra da relação estupida que você propôs, isso não me impede de foder você até seus miolos virarem geleia!"
Encarei a garota divertido, um sorriso estranho em meu rosto.
"Espero que você não se arrependa!" Me levantei coloquei uma boa gorjeta para a garçonete e caminhei para a moto.
Karen me seguiu rapidamente, montamos na moto e acelerei, em minutos encontrei um pequeno motel aconchegante a beira do lago. Estacionei a moto e fui a recepção, minutos depois eu caminhava de volta, levei a moto até uma das cabines mais afastadas e entramos no quarto.
Caminhamos até o quarto decididos, abri a porta e entrei com Karen ao meu lado, mal consegui trancar a porta quando ela me virou. Seus lábios nos meus sãos mãos arrancando minha jaqueta.
Fiz o mesmo com seu moletom enquanto nos beijávamos e despíamos, não havia nada além de ferocidade e fome em nossos movimentos. Quando a ultima peça de roupa deixou o corpo de Karen eu a ergui, e a prendi contra a porta pela qual entramos.
Minha boca deixou a sua enquanto eu mordiscava seu pescoço e Karen lambia minha orelha, minha mão esquerda estava sob sua bunda, minha mão direita alinhava meu pau duro feito pedra com sua boceta, a cabeça bulbosa deslisando por sua vagina molhada fazendo a garota gemer.
"Me fode Porra!" Rosnou ela, capturando minha boca.
Eu obedeci, em um empurrão poderoso eu a penetrei, sem carinho ou preliminares, eu enterrou meu pau duro em sua bocetinha abrindo suas dobras enquanto Karen gritava. Seu corpo pressionado contra a porta enquanto eu mordia seu pescoço e começava a martelar sua bocetinha molhada.
Como um animal raivoso eu a fodia, cada empurrão soava como um tapa seus sucos escorriam por minhas pernas seus gemidos se misturavam ao ranger da porta enquanto eu a prendia ali. Era brutal e violento, era selvagem!
Karen estava agarrada a minha cabeça, seus seios pequenos e empinados em meu rosto, eu não podia resistir, meus dentes se fecharam em seu seio direito e em uma mordida forte.
"Mais forte porra mais forte!"
Karen gritou como uma animal, sua bocetinha se apertando a ponto de parecer esmagar meu pau, enquanto meu pênis se enterrava cada vez mais fundo. os sons de tapas eram intensos, nossas respirações entre cortadas.
Cada vez que eu a penetrava meus dentes se fechavam sobre sua pele, seus seios seu pescoço seu mamilo rígido. Karen gritava e sua boceta apertava, seus sucos jorravam em pequenos jatos!
Mal duramos dez minutos naquela primeira vez. Ali contra a porta do motel, os tremores do seu orgasmo e os sucos de sua boceta em meu pau me fizeram gozar, enchendo sua boceta apertada de porra quente e pegajosa.
Karen desabou contra mim, seus dentes em meu pescoço suas mãos em minha cabeça, tomei seu mamilo em minha boca, estava vermelho e inchado! Lambi e o chupei, Karen ainda estava meio mole gemendo levemente contra minha pele, a carreguei para cama, e a joguei.
Karen caiu sobre o colchão, seu rosto enterrado nos lençóis sua deliciosa bunda em forma de pêssego marcada de vermelho. Subi na cama atrás dela, Karen ainda estava desnorteada, sem que ela percebesse fiquei entre suas pernas.
Meu pau estava duro e ereto como um vergalhão de alo vermelho e cheio de veias, com uma grande cabeça bulbosa quase rocha. Coloquei a mão direita em sua bunda, meus dedos deslizaram pela pele macia de Karen então sobre sua vagina de onde minha porra pegajosa, escorria meus dedos deslizaram em sua boceta e começaram a fode-la, dois dedos viraram três enquanto eu a fodia, a palma da minha mão batendo contra sua boceta avermelhada a fazendo inchar.
Karen gemia, pequenos sons de 'oh' oh' 'oh' deixando seus lábios enquanto ela tentava se levantar, mas eu não deixaria isso acontecer. Ela era minha e eu a domaria aqui e agora! Meu braço esquerdo se estendeu, e apertei seu rosto contra o colchão, meu braço direito mais parecia um pistão hidráulico enquanto eu fodia
Karen se contorcia, seus gemidos e gritinhos soando como musica enquanto seus sucos molhavam meus braços e o colchão abaixo, pela segunda vez senti um aperto cruel, meus dedos pareciam prestes a quebrar enquanto o traseiro de Karen se erguia, e ela tinha seu segundo orgasmo seus sucos jorrando novamente.
A observei desabar sobre a cama seu corpo tremendo, sua boca aberta em respirações arfantes e entrecortadas. Me deitei sobre ela, meu pau alinhado com sua vagina inchada e sensível, meus braços deslizaram pelo corpo de Karen, minha mão esquerda rodeou seu pescoço enquanto minha mão direita rodeava seu peito, puxei Karen contra mim e a penetrei, um grito alto deixou sua boca enquanto eu a fodia por trás,.
Sua deliciosa bunda ondulava a cada tapa, sua pele branca agora um vermelho rosado e.
"Pare... devagar..." Murmurou Ela enquanto eu a fodia.
Minha mão esquerda apertou seu pescoço e Karen gemeu, mesmo que ela implorasse para que eu fosse devagar, sua boceta me apertava em um torno aveludado. Seus sucos lubrificando meu pau, minhas bolas batiam em sua vagina e seus sucos voavam perfumando o quarto.
Karen tremia, sua boceta inchada e sensível, seus gemidos se tornando roucos e sem sentido, meus dedos se fecharam em seu seio esquerdo, e eu belisquei seu mamilo Karen gemeu e eu enterrei meu pau fundo em sua bocetinha quente, minha porra jorrando novamente fazendo ela gemer e tremer enquanto seu próprio orgasmo a atingia.
A soltei e Karen caiu sobre a cama, seu corpo tremendo com minha porra vazando de sua bocetinha, sua boca aberta e olhos vidrados. Dei um forte tapa em sua munda, e sua carne ondulou, a marca de meus cinco dedos marcando sua pele avermelhada.
Karen soltou um gritinho mas foi isso, ela estava fora de si. Peguei dois travesseiros e coloquei sob sua barriga, seu corpo agora erguido em uma nova posição, seu traseiro levemente erguido a minha frente.
Voltei a ficar atrás de Karen, meu pau deslizando facilmente em sua boceta, minha porra lubrificando perfeitamente enquanto me enterrava nela até as bolas. Karen gemeu, de joelho atrás dela enterrado até as bolas em sua boceta, minha mão esquerda se apoiou em suas costas e a manteve no lugar enquanto com a mão direita eu segurava seus longos cabelos loiros e a puxava.
Karen gritou e comecei a martelar soa bocetinha novamente, observei fascinado enquanto eu a penetrava, minhas bolas batendo forte em sua boceta fazendo sucos vaginais e porra voar, seu suor fazia sua pele brilhar enquanto seus peitinhos balançavam e sua bunda ondulava.
Era delicioso, erótico e estava me fazendo a penetrar como um maníaco, Karen soldava grunhidos abafados quando eu puxava seu cabelo e empurrava suas costas, lagrimas escorrendo de seus olhos vidrados sua boceta me apertando e jorrando sem parar, seu corpo convulsionando, gozei uma ultima vez em sua boceta e nos deixei cair.
Fiquei ali enterrado em Karen meu pau coberto de seus sucos e meu sêmen, sai de sua boceta e me deitei de costas. Fiquei ali, olhando para o teto por vários minutos antes que a respiração de Karen se acalmasse, ela rastejou sobre meu corpo e se aninhou em mim, seus olhos ainda vidrados enquanto ela me encarava.
"Você foi cruel!" Murmurou ela e ergui uma sobrancelha.
"Como posso ficar com alguém agora? Como algo pode se comparar a isso?" Sua mão envolveu meu pau ainda duro, ignorando o fato que ele estava coberto por nossos sucos.
"Wong mal durou uma vez e seu pênis estava mole, além disso, não há comparação!" Murmurou ela e a observei descer pelo meu corpo, sua língua percorrendo meu pau duro e lambendo nossos sucos, Karen era diligente, sua língua rosada lambendo minha carne como um pirulito delicioso.
"Adoro um pau lisinho!" Ronronou ela descendo sobre mim.
Sua língua deslizando pela cabeça bulbosa, percorrendo minha vara longa e veiuda então as bolas macias. Karen lambia e limpava cada pedaço de meu pau, seus dedos acariciando minhas bolas enquanto eu grunhia, sua boquinha se abrindo enquanto ela olhava para a cabeça do meu pau, sua língua deslizando sobre a cabeça roxa sensível e então ela a engoliu, apenas alguns centímetros.
Aquilo era demais para mim, minha mão direita segurou seus cabelos e minha cintura se ergueu, comecei a foder sua boca. Com velocidade mas medindo a força enquanto empurrava a sua cabeça e a penetrava, Karen gemia, seu corpo se debatendo enquanto eu aumentava o ritmo.
Sua língua deslizando por meu pau, pouco a pouco engolindo mais e mais de minha vara dura quando Karen chegou a metade eu estava no meu limite. Sua baba escorria por todo o meu pau e eu grunhia, eu estava no meu limite. Quando Karen engoliu metade do meu pau eu gozei, porra quente enchendo sua boca enquanto ela lutava para engolir.
Uma hora depois eu a deixei em sua casa, Karen vestia o moletom completamente fechado escondendo as marcas em sua pele. Porem o fato de ela mal conseguir andar direito, entregava o quão intensa nossa tarde foi.
Honestamente, a culpa não era dela, meu corpo de super soldado não era uma trapaça apenas em guerras. Minha resistência não era algo que uma garota comum pudesse suportar, não sozinha.
"Leve seu tempo para pensar Karen!" Chamei enquanto ela entrava em sua casa, Karen me olhou então ergueu o dedo médio.
Sorri divertido e liguei a moto, então acelerei para casa, era pouco mais de três da tarde, entrei em casa e fui para o meu quarto. Liguei minha hidromassagem, e esperei até que se enchesse de água quente.
Me deitei e relaxei os jatos de água quente me atingiam fazendo maravilhas, eu estava ali relaxando quando ela chegou, seu corpo pálido com seus seios pesados atraindo meu olhar. Sua bocetinha não era mais como essa manhã, os pelos esparsos haviam desaparecido deixando a pele de sua vagina lisa e sedosa enquanto ela entrava na banheira e deslizava sobre mim.
Mandy me beijou, lenta e gentilmente, meu pau estava duro, então ela simplesmente o alinhou com sua bocetinha apertada e afundou sobre mim.
Sem nenhuma palavra ela começou a quicar em meu colo, sua bunda batendo contra a água enquanto eu erguia minha própria virilha de encontro a ela. Nossos corpos se atingindo, sons de tapa soando e água espalhada pelo banheiro.
Mandy gemia enquanto seus lindos seios balançavam em uma dança sensual e hipnotizante. Minha mão segurou sua bunda deliciosa, meus dedos cravados em sua carne tenra enquanto ela gemia.
Em poucos minutos senti a boceta de Mandy se apertar e seu corpo tremeu, seus sucos quentes escorrendo me fazendo gemer, enquanto eu voltava a encher seu útero fértil com minha porra quente.
Olhei para Mandy e suspirei, em vez de relaxar, fodi Mandy na Hidromassagem então novamente em minha cama, por ultimo a coloquei contra a parede do banheiro e a fodi enquanto tomávamos banho.
Apesar de quantas vezes fodemos, eu me controlei com Mandy, embora tivesse lhe dado sexo intenso e duro, não chegou perto do que fiz com Karen. Quando saí do quarto naquela tarde, Fiona e Vic me encaravam com olhares arregalados e estranhos. Mesmo Kev me encarava assustado.
"Tem certeza de que a garota está viva Lip?" Kev me perguntou quando passei por ele na cozinha.
"Certamente ela está viva, embora não esteja andando no momento." Dei de ombros, peguei um par de cervejas e voltei pro quarto, eu precisava de um frigobar próprio.
